Ao final do mês você tem aquela sensação de que não sabe onde seu dinheiro foi parar? Pois saiba que é possível monitorar os seus gastos e descobrir quais os pontos críticos de sua rotina de gastos e o que fazer para equilibrar suas finanças.
Siga as orientações a seguir para criar um eficiente plano de controle de gastos:
• Compre uma agenda, caderno ou utilize um programa de computador como o Excel para criar uma planilha. Faça duas colunas, uma para despesas, à esquerda, e outra para o saldo, à direta;
• Anote ao longo do dia todas as despesas e gastos que você tiver. Guarde recibos e notas fiscais. É importante fazer anotações para não confiar apenas na memória ao final do dia;
• Chegando em casa, pegue sua planilha e lance na coluna de despesas a data e todos os gastos que você teve, um abaixo de outro, com seus respectivos valores;
• Na coluna da direita, anote o total dos gastos do dia;
• Faça uma linha horizontal abaixo, cortando as duas colunas para encerrar o dia;
• No dia seguinte, repita o processo logo na sequencia. Mas na coluna da direita, anote não apenas o total de gastos do dia, mas também o saldo, que será a soma do total do dia anterior o total deste dia;
• Ao final do terceiro dia, anote na coluna da direita o total dos gastos do dia e o saldo, que será a soma do saldo anterior com o total de gastos deste dia;
• Repita o processo até completar um mês de anotações. Perceba que o saldo deverá ser sempre cumulativo, de modo que ao final de um mês de anotações você saiba não só quanto gastou em cada dia como também como gastou no total;
• Agora você saberá exatamente o quanto gastou ao final de um mês de anotações! A partir daqui inicie o próximo mês em uma nova folha, com o saldo zerado novamente.
De posse da planilha completa, se perceber que o total de gastos do período de um mês foi mais elevado que o esperado, é hora de tentar mudar o quadro. Analise sua planilha e identifique os gastos mais elevados. Certifique-se de que são realmente necessários. Perceba também que a soma das pequenas despesas, muitas vezes dispensáveis, podem resultar em um grande montante ao final do mês.
Para o mês seguinte, procure cortar os gastos dispensáveis. Ao final, você deve observar uma redução do total de dinheiro despendido. Agora você pode fazer um exercício de economia. Faça uma busca na planilha e encontre outras despesas que você é capaz de eliminar. Faça-o, e observe o saldo de gastos ao final do mês cair cada vez mais. Dessa forma você pode equilibrar seu orçamento e colocar as contas em dia.
sábado, 21 de maio de 2011
Dívidas – Lidando com o Emocional
Conviver com uma dívida é sempre uma experiência emocionalmente profunda. Algumas pessoas podem, inclusive, entrar em depressão ou permanecer em estado de estresse caso não estejam psicologicamente preparadas para enfrentar a situação.
Aprenda a lidar com estas emoções e encontre uma recuperação financeira de modo mais ameno com as orientações que seguem:
• Reconheça que você está em dívida. O primeiro passo é aceitar o problema para que você possa enfrentá-lo. Negligenciar a situação vai apenas agravá-la;
• Perdoe-se e concentre seus esforços na recuperação financeira. De nada adianta ficar se martirizando pelo ocorrido e deixar de focar em uma solução;
• Examine e entenda de modo objetivo a razão de você estar em dívida. Garanta que você não vai repetir os mesmos erros e passará a controlar os seus gastos;
• Ponha em ação um plano de mudança de hábitos para conseguir quitar as dívidas, seja economizando para negociar uma quitação à vista, seja parcelando o débito junto a seus credores;
• Compartilhe o problema com seu cônjuge ou amigo próximo. Conselhos podem ser úteis nessas situações.
Se ainda assim você perceber que os problemas psicológicos decorrentes da conjuntura são muito graves, pode ser útil procurar ajuda de um profissional de saúde, ao mesmo tempo em que buscar aconselhamento financeiro especializado.
Aprenda a lidar com estas emoções e encontre uma recuperação financeira de modo mais ameno com as orientações que seguem:
• Reconheça que você está em dívida. O primeiro passo é aceitar o problema para que você possa enfrentá-lo. Negligenciar a situação vai apenas agravá-la;
• Perdoe-se e concentre seus esforços na recuperação financeira. De nada adianta ficar se martirizando pelo ocorrido e deixar de focar em uma solução;
• Examine e entenda de modo objetivo a razão de você estar em dívida. Garanta que você não vai repetir os mesmos erros e passará a controlar os seus gastos;
• Ponha em ação um plano de mudança de hábitos para conseguir quitar as dívidas, seja economizando para negociar uma quitação à vista, seja parcelando o débito junto a seus credores;
• Compartilhe o problema com seu cônjuge ou amigo próximo. Conselhos podem ser úteis nessas situações.
Se ainda assim você perceber que os problemas psicológicos decorrentes da conjuntura são muito graves, pode ser útil procurar ajuda de um profissional de saúde, ao mesmo tempo em que buscar aconselhamento financeiro especializado.
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