Dicionário Corporativo• Absenteísmo
Falta constante ao trabalho, por parte do empregado, ou sua ausência devido a problemas de saúde 
• Approach
Abordagem 
• Avaliação 180 graus
É um modelo intermediário ao 360 graus. Com ele, não há avaliação dos subordinados, mas apenas dos pares, clientes e chefe 
• Avaliação 360 graus
Sistema usado para medir o desempenho, em que o funcionário não é submetido somente à avaliação do chefe imediato, mas à dos colegas de trabalho, subordinados e até de clientes da empresa 
• B2B
Sigla fonética de "business to business". É o comércio eletrônico entre empresas. Trata-se de um mercado sem a participação do consumidor 
• B2C
Business to customer, a empresa que vende diretamente para o consumidor via internet 
• Benchmark
Parâmetros de excelência, exemplos de coisas boas 
• Board
Conselho diretor 
• Bônus
Premiação em dinheiro concedida aos funcionários 
• Brainstorm:
Literalmente, significa "tempestade cerebral". É uma reunião para se fazer exatamente isso: trocar idéias 
• Branding
É a construção da marca de uma empresa, produto ou pessoa 
• Break even point
O momento a partir do qual custos e receitas de um negócio se equilibram 
• Breakthrough
Trata-se de um avanço em determinada área 
• Briefing
Todas as informações necessárias para realização de uma determinada ação 
• Broad band
Banda larga 
• Budget
Orçamento 
• Business Plan
Plano de negócios 
• Business Unit
Unidade de Negócios 
• BUMO
Sigla de Brand Used Most Often - refere-se à marca ou produto mais utilizado, ou mais frequente 
• Buying in
Compra (de uma empresa, por exemplo) 
• C2C
Customer to customer - venda de cliente para cliente. Ex: site Mercado Livre 
• Case
Estudo de caso, normalmente abordado em empresas 
• Cash
Dinheiro vivo 
• CEO - Chief Executive Officer
É o cargo mais alto da empresa. É chamado também de presidente, principal executivo, diretor geral, entre outros. Quando existe um presidente e um CEO, o primeiro é mais forte 
• CFO - Chief Financial Officer
Um nome mais sofisticado para diretor de finanças 
• Chairman
Presidente do conselho que dirige a empresa 
• CHRO - Chief Human Resources Officer
É o cargo de diretor de recursos humanos 
• CIO - Chief Information Officer
Responsável pelo planejamento e estratégia por trás da tecnologia. Pode ser também Chief Imagination Officer, termo criado pela fabricante americana de computadores Gateway. É responsável por promover a criatividade entre o pessoal 
• CKO - Chief Knowledge Officer
É o gestor do capital intelectual da companhia. As atribuições vão desde a definição da arquitetura das informações e de seu fluxo até onde arquivá-las e como recuperá-las 
• Clima organizacional
É o ambiente interno de uma empresa.Para avaliá-lo são considerados, entre vários itens, a liderança na companhia, a motivação para o trabalho, as possibilidades de crescimento profissional, enfim, as satisfações e insatisfações dos funcionários 
• CLO - Chief Learning Officer
Responsável por administrar o capital intelectual. Ele precisa reunir e gerenciar todo o conhecimento da organização 
• CMM
Capacity maturity model, recurso para desenvolvimento de software 
• CMO - Chief Marketing Officer
A função é um pouco mais complexa que a diretoria de marketing. Em algumas empresas, o CMO acumula ainda a diretoria comercial e, em outras, a área de novos negócios 
• Coaching
Sessões de aconselhamento feitas por um consultor de carreira que acompanha e se envolve no desenvolvimento contínuo do profissional. Serve para promover mudanças de comportamento no funcionário, para que ele atinja novos objetivos 
• Commodity
Produto primário, geralmente com grande participação no comércio internacional 
• Compliance
Agir de acordo com uma regra, um pedido ou um comando. Através das atividades de compliance, qualquer possível desvio em relação a política de investimento dos produtos é identificado e evitado. Assim, os investidores têm a segurança de que suas aplicações serão geridas segundo as diretrizes estabelecidas 
• Consumer Relationship Management
Gerenciamento das relações com o cliente 
• Consumer understanding
Conhecimento profundo a respeito dos clientes 
• COO - Chief Operating Officer
Executivo chefe de operações. Geralmente o braço direito dos CEOs 
• Core business
Negócio principal da empresa 
• Corporate purpose
Objetivo da empresa 
• Counseling
Aconselhamento de carreira. É uma espécie de terapia profissional, que discute, entre outras coisas, os objetivos pessoais e futuros, estilo gerencial do executivo, nível cultural, valores e conhecimento do mercado. O objetivo é avaliar tudo isso para ajudar o profissional a tomar as melhores decisões para sua carreira 
• Country-manager
Diretor-geral para o país 
• CRO - Chief Risk Officer
Além de gerenciar o risco nas operações financeiras, o CRO também é responsável por analisar as estratégias do negócio, a concorrência e a legislação 
• CSO - Chief Security Officer
Profissional que tem a missão de identificar fontes internas e externas de recursos para desenvolver projetos de tecnologia 
• CTO - Chief Technology Officer
Existe uma confusão muito grande. Geralmente o CTO comanda a infra-estrutura da área de tecnologia. Enquanto o CIO o seu uso estratégico 
• Data-base marketing
Marketing baseado em banco de dados de nomes e pessoas, para quem você dirige mensagens de interesse de sua empresa 
• Deadline
Data limite. Data, dia ou hora, em que alguma coisa precisa ser dada como terminada ou liquidada 
• Downsizing
Redução no número de funcionários da empresa 
• Dumping
Dumping é uma prática comercial, geralmente desleal, que consiste em uma ou mais empresas de um país venderem seus produtos por preços extraordinariamente baixos (muitas vezes com preços de venda inferiores ao preço de produção) por um tempo, visando prejudicar e eliminar a concorrência local, passando então a dominar o mercado e impondo preços altos. É um termo usado em comércio internacional e é reprimido pelos governos nacionais, quando comprovado 
• EBITDA
Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization - ganhos antes dos pagamentos de juros, impostos, depreciação e amortização. O termo é seguido por um número que representa os ganhos da empresa em um determinado período permitindo portanto análise da performance financeira de tal empresa 
• Educação continuada
Cursos de aperfeiçoamento referentes à atividade do funcionário. Pode incluir a pós-graduação 
• E-learning
Aprendizagem realizada através da Internet. Ensino ou formação a distância. 
• Empowerment
Este termo surgiu nos anos 80 e se refere às situações em que os chefes devem decidir um pouco menos e os subordinados um pouco mais 
• Endomarketing
É uma área diretamente ligada à de comunicação interna, que alia técnicas de marketing a conceitos de recursos humanos 
• Entrepreneur
Empresário 
• Expertise
Conhecimento técnico 
• ERPs
Sistemas de gestão empresariais 
• Factoring
Prática de algumas empresas que consiste em comprar cheques pré-datados de lojistas cobrando comissão 
• Feedback
É uma conversa particular entre o líder e o liderado, com caráter de avaliação, sobre os acertos e erros do liderado. O tema do bate-papo é o comportamento do subordinado. 
• Fine tuning
Sintonia fina, calibragem 
• Follow-up
Dar prosseguimento a uma discussão ou debate, retomando temas para atingir soluções. Também pode significar revisão das tarefas que foram geradas após uma reunião ou auditoria, quando os prazos para realização se esgotaram 
• Forecast
Previsão 
• Gap
Intervalo 
• Hands-on
Com participação ativa 
• Headcount
Número de pessoas que trabalham em determinada equipe ou empresa 
• Headhunter
Caça-talentos do mundo corporativo 
• In-loco
No lugar em que determinada coisa acontece 
• Inclusão digital
É dar condições para que um número cada vez maior de pessoas possa ter acesso a novas tecnologias, entre elas a internet 
• Inclusão social
É a forma de trazer para a sociedade pessoas que foram excluídas dela e estavam privadas de seus direitos, como os portadores de deficiências físicas 
• Income
Renda 
• Income Tax
Imposto de renda 
• Insight
Percepção, estalo. Momento em que novas idéias surgem 
• Intranet
Rede de comunicação interna e exclusiva das empresas 
• Intrapreneur (não confundir com entrepreneur)
Empreendedor interno, pessoa que dirige uma unidade do negócio como se ela fosse uma empresa independente 
• Job rotation
Rodízio de funções promovido pela empresa, para que o funcionário possa adquirir novos conhecimentos em setores diferentes e acumular experiências, sem sair da companhia em que trabalha 
• Join Venture
Associação de empresas para explorar determinado negócio. De caráter não definitivo, nenhuma das empresas participantes perde sua personalidade jurídica 
• Kick-off
Dar o primeiro passo, começar 
• Know-how
Conhecimento 
• L.L.M
Master of Laws, mestrado em direito 
• Market share
Fatia de mercado 
• Markup
É um sobre-preço que se acrescentado ao preço final do produto (digamos, após custo de produção, distribuição e margem de lucro prevista) 
• MBA in company
MBA oferecido pela empresa dentro de seu próprio espaço físico 
• MBA
Sigla em inglês para Master in Business Administration. É um curso que equivale à pós-graduação em administração de empresas 
• Mentoring
Profissional mais velho, com experiência e habilidade de relacionamento, que acompanha e passa para o mais novo suas idéias sobre o trabalho e a carreira 
• Merchandising
Prática de marketing na qual a marca ou a imagem de um produto ou serviço é utilizada para vender outro, destacando-o da concorrência, isto acontecendo no ponto de venda (PDV). Merchandising é a ação de promover que usa a comunicação de marketing no ponto de venda e em espaços editoriais na televisão, mídia[media] impressa e outros, para reforçar mensagens publicitárias feitas anteriormente, ou mesmo em substituição à publicidade, em alguns casos. 
• Meritocracia
Sistema de recompensa e/ou promoção fundamentado no mérito pessoal 
• Nepotismo
Favorecimento de parentes próximos feito por quem tem autoridade e poder 
• Networking
Construir uma boa rede de relacionamentos, geralmente em sua área de atuação 
• Newsletter
Boletim de notícias 
• Outplacement
Serviço oferecido e pago pela empresa, que consiste no aconselhamento, apoio, orientação e estímulo ao profissional demitido, preparando-o técnica e psicologicamente para se recolocar no mercado de trabalho, bem como para o planejamento de sua carreira 
• Outsourcing
Terceirização 
• Overhead
Despesas operacionais 
• Paradigma
Um exemplo que serve como modelo; padrão 
• Performance
Palavra inglesa que significa atuação e desempenho 
• Player
Empresa que está desempenhando algum papel em algum mercado ou negociação. 
• Presenteísmo
Diferente do absenteísmo, quem sofre deste mal não falta ao trabalho, mas ao final de todos os dias sofre com dores de cabeça, cansaço, dores nas costas, irritação, sinusite e alergias - com isso, a produtividade e a motivação é que deixam de aparecer 
• Pro forma
Apenas por formalidade 
• Reengenharia
Mudança nos processo internos de uma empresa 
• Resiliência
Capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças 
• Responsabilidade social
Atuação e consciência do papel das empresas como agentes sociais no desenvolvimento do ser humano e da comunidade à qual está inserido 
• RH
Sigla de recursos humanos (departamento responsável pelas contratações, treinamentos, remuneração, encaminhamento de carreira e conflitos na empresa) 
• ROI
Return of Investiment - Tempo necessário para o retorno do investimento 
• Sales manager
Gerente de vendas 
• Sinergia
Ação positiva e simultânea de um grupo de pessoas na realização de uma atividade 
• Skill
Habilidade 
• Spread
Taxa de risco 
• Stakeholders
Partes / grupos que estão diretamente interessadas na atividade da empresa: acionistas, governo, clientes, funcionários, fornecedores e sociedade 
• Start up
Início da operação 
• Stand-by
No aguardo 
• Status-quo
Situação atual do ambiente interno da empresa, principalmente no que diz respeito aos processos internos. 
• Supply Chain Management
Gerenciamento de cadeia de abastecimento 
• Target
Alvo 
• TI
Sigla de tecnologia da informação 
• Top of Mind
Refere-se a marca ou produto mais lembrado espontaneamente 
• Toró de palpites
Tradução bem brasileira do termo inglês brainstorm, que significa uma reunião de pessoas que se juntam para encontrar soluções para problemas da empresa ou expor idéias criativas para novos projetos 
• Trend
Tendência 
• Turnover
Rotatividade de funcionários dentro de uma empresa, medida pela média de pessoal que se mantém fixa na companhia 
• Workaholic
Pessoa viciada em trabalho 
• Workshop
Treinamento em grupo de acordo com a técnica dominada pelo instrutor, que visa ao aprendizado de novas práticas para o trabalho
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
O diferencial da Etiqueta
Dicas e Sugestões
O diferencial da Etiqueta
Etiqueta é a forma de os indivíduos se conduzirem de acordo com normas preestabelecidas numa sociedade visando um convívio agradável e uma comunicação clara.
Algumas dicas úteis que aumentarão sua empregabilidade no mercado:
•Na competição do mercado de trabalho, entre dois candidatos com igual capacitação técnica, tem maiores chances aquele com visual e trato agradáveis.
•Ser gentil significa praticar a cortesia. Assim, quem não responde ao cumprimento de um companheiro de trabalho que está chegando ao escritório pela manhã, além de manifestar falta de educação, está sendo agressivo.
•Descuidar do asseio pessoal é ferir as boas maneiras e faltar com a consideração devida ao próximo.
Uso do cartão de visita
•Os executivos japoneses, ao darem ao seu cartão maior valorização nas relações de negócios, tornaram-se um modelo seguido pelo Ocidente. Ao chegar a uma mesa de reunião, colocam à sua frente os cartões recebidos, na ordem de importância da função de cada participante. Uma informação para dirigir a palavra aos companheiros de acordo com a hierarquia.
•Como meio para apresentação e fixação de identidade e local de trabalho, o cartão profissional não deve ser oferecido indiscriminadamente. Quem marcou hora para um encontro entrega-o à recepcionista que vai anunciá-lo. Costuma-se também dar o cartão após uma reunião e ao final de um almoço, fora da mesa. Jamais enquanto se estiver comendo.
•Ao falar com um jornalista, entregar o cartão, no primeiro momento, tem sentido, pois o nome do entrevistado é logo escrito corretamente nas anotações.
•Após as apresentações, diante do interesse de uma ou das duas partes para um futuro contato, a pessoa mais importante tomará a iniciativa de dar seu cartão, pedindo também o do outro. Esse é um gesto de atenção por parte de um executivo mais graduado.
•Deve-se ter sempre, no bolso do paletó ou na bolsa, um porta-cartões de couro ou de metal, o que representa status, auto-estima e um bom nível de organização pessoal. O cartão, como uma extensão da imagem de um profissional, é entregue impecável, sem estar amarrotado ou manchado.
•Caiu de moda dobrar a pontinha à direita, acima, ou a dobra feita em sentido vertical, num lado, significando que o contato foi realizado e o cartão inutilizado para outros fins.
Quem estende primeiro a mão em um encontro de negócios?
•É sempre a pessoa mais importante da relação que estende primeiro a mão. Assim, cabe ao chefe estender a mão ao funcionário e a este corresponder o gesto.
•Secretárias e recepcionistas não estendem a mão ao visitante que chega no escritório. Quando o cliente é mulher, mesmo sendo freqüentadora da empresa, uma funcionária não toma a iniciativa de beijá-la.
•Um executivo levanta-se e estende a mão a quem entrar em seu escritório para falar com ele e quando a visita sair faz a mesma coisa. O mais comum, porém, é, à hora da despedida, o cliente estender a mão ao executivo expressando a satisfação pelo serviço.
•Se a pessoa a quem se deseja estender a mão está com o braço engessado, por exemplo, levando pacotes ou comendo, vale apenas um toque em seu ombro como um cumprimento mais efusivo.
Como se aperta a mão ao cumprimentar?
Esta forma de comunicação gestual segue alguns preceitos para o aperto de mão causar boa impressão.
•Em primeiro lugar, cuida-se da postura: o braço direito fica dobrado, formando ângulo reto, enquanto se estende a mão. O esquerdo fica solto ao natural, pois não se fica com a mão no bolso ao cumprimentar alguém.
•Quem fuma, ao se dirigir para um aperto de mão, antes se livrará do cigarro.
•Um aperto de mão tem, no máximo cinco segundos de duração , mas o tempo que se mantém esse contato é um sinal da maior ou menor significação dada ao gesto, acompanhado pelo olhar direto nos olhos do interlocutor.
•O contato físico deve ser agradável. Dar a mão mole revela insegurança, oferecer apenas a ponta dos dedos parece desprezo e apertar demais, uma grosseria. Pode acontecer de uma pessoa insegura dar maior vigor ao aperto de mão justamente para expressar o contrário.
•Quem sua nas mãos, especialmente quando está nervoso, deve ter papel absorvente no bolso e, discretamente, antes de enfrentar um encontro, enxugá-las.
•Para amenizar a mão gelada é necessário esfregar uma na outra.
Como apresentamos as pessoas uma às outras?
Na vida profissional, mais ainda que nos contatos exclusivamente sociais, é importante saber apresentar as pessoas.
•Os executivos mais graduados devem dar o exemplo para ser seguido por todos os escalões da empresa. Quando a secretária entrar no escritório onde está sendo recebida uma visita, se aquela permanecer por algum tempo ali, o chefe dirá “Doutor Oliveira, Maria Cecília, minha secretária”. Ela cumprimentará essa visita, mas não estenderá a mão. O nome da pessoa precede a função, porém quem ocupa cargos de alta direção será apresentado formalmente numa recepção como “o vice-presidente da XYZ, Fulano de Tal”.
•A regra social de apresentar um jovem a uma pessoa de mais idade, um homem a uma mulher não vale para o mundo dos negócios.
•No mundo dos negócios, o que vale é a hierarquia e, quando ela não for seguida, será propositalmente para destacar a pessoa mais velha ou a senhora numa manifestação de cortesia.
•O pessoal interno será apresentado ao visitante, assim o diretor dirá ao jovem executivo ou ao cliente apresentando um colega de direção: “Marcelo, Luciana Medeiros, nossa gerente de marketing. Marcelo Soares é chefe de compras da Libéria Cia”.
•O novo companheiro é introduzido no grupo pelo chefe do setor. Quando isso não ocorre, quem fica mais próximo se apresenta: “Sou Fulano de Tal, seja bem vindo”. O recém chegado agradece fazendo sua auto-apresentação. Com estes gestos formais fluirá um relacionamento cordial.
•Visitas de parentes e amigos no local de trabalho, dependendo do tipo de atividade e regime interno, podem ocorrer. “ Luiz, gostaria de te apresentar minha mãe. Luiz Gonçalves é nosso chefe de setor “. Numa apresentação rápida, não é necessário o aperto de mão. Caso isso ocorra, a iniciativa será daquele a quem está sendo feita a apresentação. Nesse exemplo é Luiz Gonçalves.
•Ao esquecer o nome de alguém, mesmo assim a apresentação deve ser feita , sendo preferível dizer: “Por favor, diga-me seu nome completo” ao trágico “Esqueci seu nome”.
•Não entendendo um sobrenome é até sinal de interesse pedir que a pessoa o repita. Quem tem um nome complicado pode deixar seu interlocutor mais à vontade completando a resposta cordialmente. “Meu nome é mesmo complicado e estou habituado a repeti-lo: S-t-r-a-s-l-i-n-s-k-i.”
•No mundo dos profissionais apresentar uma pessoa antepondo seu título ao nome é muito importante, por isso diz-se “Doutor Fulano de Tal” a quem é advogado, médico ou engenheiro.
Quando levantar-se da cadeira em uma situação social ou profissional?
•Se numa relação social o homem sempre levanta ao cumprimentar outro homem ou uma mulher, na profissional não existe este rigor.
•As regras de cortesia, no trabalho, são cumpridas de forma mais simples que nos contatos meramente sociais. O funcionário que está sentado, trabalhando, levanta-se diante de um visitante que falar com ele. O mesmo fará com um superior hierárquico, cuja presença é rara naquele escritório.
Pontualidade
•O tempo que se deixa uma pessoa esperar por nós tem seu significado e faz parte da linguagem não verbal.
•O atrasado dá idéia de desorganização e que não está dando importância àquele que fica à sua espera. Os empresários modernos, mesmo ocupando altos cargos de liderança, buscam ser pontuais para dar o exemplo, pois a pontualidade faz parte da boa imagem profissional, dentro e fora da empresa.
•No aspecto subjetivo, o atraso de um executivo ao sair para o trabalho sempre causa estresse. É um dia que ele está começando mal. Quando se percebe a impossibilidade de cumprir um horário, deve-se avisar por telefone, pois na era do celular não há desculpa.
O diferencial da Etiqueta
Etiqueta é a forma de os indivíduos se conduzirem de acordo com normas preestabelecidas numa sociedade visando um convívio agradável e uma comunicação clara.
Algumas dicas úteis que aumentarão sua empregabilidade no mercado:
•Na competição do mercado de trabalho, entre dois candidatos com igual capacitação técnica, tem maiores chances aquele com visual e trato agradáveis.
•Ser gentil significa praticar a cortesia. Assim, quem não responde ao cumprimento de um companheiro de trabalho que está chegando ao escritório pela manhã, além de manifestar falta de educação, está sendo agressivo.
•Descuidar do asseio pessoal é ferir as boas maneiras e faltar com a consideração devida ao próximo.
Uso do cartão de visita
•Os executivos japoneses, ao darem ao seu cartão maior valorização nas relações de negócios, tornaram-se um modelo seguido pelo Ocidente. Ao chegar a uma mesa de reunião, colocam à sua frente os cartões recebidos, na ordem de importância da função de cada participante. Uma informação para dirigir a palavra aos companheiros de acordo com a hierarquia.
•Como meio para apresentação e fixação de identidade e local de trabalho, o cartão profissional não deve ser oferecido indiscriminadamente. Quem marcou hora para um encontro entrega-o à recepcionista que vai anunciá-lo. Costuma-se também dar o cartão após uma reunião e ao final de um almoço, fora da mesa. Jamais enquanto se estiver comendo.
•Ao falar com um jornalista, entregar o cartão, no primeiro momento, tem sentido, pois o nome do entrevistado é logo escrito corretamente nas anotações.
•Após as apresentações, diante do interesse de uma ou das duas partes para um futuro contato, a pessoa mais importante tomará a iniciativa de dar seu cartão, pedindo também o do outro. Esse é um gesto de atenção por parte de um executivo mais graduado.
•Deve-se ter sempre, no bolso do paletó ou na bolsa, um porta-cartões de couro ou de metal, o que representa status, auto-estima e um bom nível de organização pessoal. O cartão, como uma extensão da imagem de um profissional, é entregue impecável, sem estar amarrotado ou manchado.
•Caiu de moda dobrar a pontinha à direita, acima, ou a dobra feita em sentido vertical, num lado, significando que o contato foi realizado e o cartão inutilizado para outros fins.
Quem estende primeiro a mão em um encontro de negócios?
•É sempre a pessoa mais importante da relação que estende primeiro a mão. Assim, cabe ao chefe estender a mão ao funcionário e a este corresponder o gesto.
•Secretárias e recepcionistas não estendem a mão ao visitante que chega no escritório. Quando o cliente é mulher, mesmo sendo freqüentadora da empresa, uma funcionária não toma a iniciativa de beijá-la.
•Um executivo levanta-se e estende a mão a quem entrar em seu escritório para falar com ele e quando a visita sair faz a mesma coisa. O mais comum, porém, é, à hora da despedida, o cliente estender a mão ao executivo expressando a satisfação pelo serviço.
•Se a pessoa a quem se deseja estender a mão está com o braço engessado, por exemplo, levando pacotes ou comendo, vale apenas um toque em seu ombro como um cumprimento mais efusivo.
Como se aperta a mão ao cumprimentar?
Esta forma de comunicação gestual segue alguns preceitos para o aperto de mão causar boa impressão.
•Em primeiro lugar, cuida-se da postura: o braço direito fica dobrado, formando ângulo reto, enquanto se estende a mão. O esquerdo fica solto ao natural, pois não se fica com a mão no bolso ao cumprimentar alguém.
•Quem fuma, ao se dirigir para um aperto de mão, antes se livrará do cigarro.
•Um aperto de mão tem, no máximo cinco segundos de duração , mas o tempo que se mantém esse contato é um sinal da maior ou menor significação dada ao gesto, acompanhado pelo olhar direto nos olhos do interlocutor.
•O contato físico deve ser agradável. Dar a mão mole revela insegurança, oferecer apenas a ponta dos dedos parece desprezo e apertar demais, uma grosseria. Pode acontecer de uma pessoa insegura dar maior vigor ao aperto de mão justamente para expressar o contrário.
•Quem sua nas mãos, especialmente quando está nervoso, deve ter papel absorvente no bolso e, discretamente, antes de enfrentar um encontro, enxugá-las.
•Para amenizar a mão gelada é necessário esfregar uma na outra.
Como apresentamos as pessoas uma às outras?
Na vida profissional, mais ainda que nos contatos exclusivamente sociais, é importante saber apresentar as pessoas.
•Os executivos mais graduados devem dar o exemplo para ser seguido por todos os escalões da empresa. Quando a secretária entrar no escritório onde está sendo recebida uma visita, se aquela permanecer por algum tempo ali, o chefe dirá “Doutor Oliveira, Maria Cecília, minha secretária”. Ela cumprimentará essa visita, mas não estenderá a mão. O nome da pessoa precede a função, porém quem ocupa cargos de alta direção será apresentado formalmente numa recepção como “o vice-presidente da XYZ, Fulano de Tal”.
•A regra social de apresentar um jovem a uma pessoa de mais idade, um homem a uma mulher não vale para o mundo dos negócios.
•No mundo dos negócios, o que vale é a hierarquia e, quando ela não for seguida, será propositalmente para destacar a pessoa mais velha ou a senhora numa manifestação de cortesia.
•O pessoal interno será apresentado ao visitante, assim o diretor dirá ao jovem executivo ou ao cliente apresentando um colega de direção: “Marcelo, Luciana Medeiros, nossa gerente de marketing. Marcelo Soares é chefe de compras da Libéria Cia”.
•O novo companheiro é introduzido no grupo pelo chefe do setor. Quando isso não ocorre, quem fica mais próximo se apresenta: “Sou Fulano de Tal, seja bem vindo”. O recém chegado agradece fazendo sua auto-apresentação. Com estes gestos formais fluirá um relacionamento cordial.
•Visitas de parentes e amigos no local de trabalho, dependendo do tipo de atividade e regime interno, podem ocorrer. “ Luiz, gostaria de te apresentar minha mãe. Luiz Gonçalves é nosso chefe de setor “. Numa apresentação rápida, não é necessário o aperto de mão. Caso isso ocorra, a iniciativa será daquele a quem está sendo feita a apresentação. Nesse exemplo é Luiz Gonçalves.
•Ao esquecer o nome de alguém, mesmo assim a apresentação deve ser feita , sendo preferível dizer: “Por favor, diga-me seu nome completo” ao trágico “Esqueci seu nome”.
•Não entendendo um sobrenome é até sinal de interesse pedir que a pessoa o repita. Quem tem um nome complicado pode deixar seu interlocutor mais à vontade completando a resposta cordialmente. “Meu nome é mesmo complicado e estou habituado a repeti-lo: S-t-r-a-s-l-i-n-s-k-i.”
•No mundo dos profissionais apresentar uma pessoa antepondo seu título ao nome é muito importante, por isso diz-se “Doutor Fulano de Tal” a quem é advogado, médico ou engenheiro.
Quando levantar-se da cadeira em uma situação social ou profissional?
•Se numa relação social o homem sempre levanta ao cumprimentar outro homem ou uma mulher, na profissional não existe este rigor.
•As regras de cortesia, no trabalho, são cumpridas de forma mais simples que nos contatos meramente sociais. O funcionário que está sentado, trabalhando, levanta-se diante de um visitante que falar com ele. O mesmo fará com um superior hierárquico, cuja presença é rara naquele escritório.
Pontualidade
•O tempo que se deixa uma pessoa esperar por nós tem seu significado e faz parte da linguagem não verbal.
•O atrasado dá idéia de desorganização e que não está dando importância àquele que fica à sua espera. Os empresários modernos, mesmo ocupando altos cargos de liderança, buscam ser pontuais para dar o exemplo, pois a pontualidade faz parte da boa imagem profissional, dentro e fora da empresa.
•No aspecto subjetivo, o atraso de um executivo ao sair para o trabalho sempre causa estresse. É um dia que ele está começando mal. Quando se percebe a impossibilidade de cumprir um horário, deve-se avisar por telefone, pois na era do celular não há desculpa.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Comprometimento, você tem?
Comprometimento, você tem?
Quantas vezes já lhe questionaram: vc é comprometido? Ou mesmo durante o decorrer de um projeto seu chefe comenta, estou notando que falta comprometimento em vc, o que está acontecendo? Já escutaram essa: não sei mais o que fazer para fulano ficar verdadeiramente comprometido com o projeto, com os prazos, etc. Dentre todas essas questões e comentários, ainda existe o comprometimento quantitativo: beltrano está 50% comprometido, o que fazer para ele atingir os 100% de comprometimento?
Percebam que vários são as nuances das perguntas, e cada vez mais fica confusa a resposta para: o que é estar verdadeiramente comprometido com algo e/ou alguma coisa?
Do dicionário, comprometer significa assumir responsabilidade grave, obrigar-se por palavra ou por escrito, revelar-se (comprometido).
No entanto, no dia-a-dia notamos que níveis – inclusive indesejados – de comprometimento permeiam entre dois polos (negativo e positivo): da apatia ao comprometimento.

Apatia: Nem contra nem a favor a visão. Um verdadeiro desinteressado. Definitivamente sem energia. “Será que já são cinco horas?”;
Não-aceitação: não consegue ver os benefícios da visão e não faz o que se espera. “Não vou fazer isso; ninguém pode me obrigar!”;
Aceitação hostil: não vê os benefícios da visão, no entanto, não quer perder o emprego. Faz exatamente o que se espera porque tem que fazer. Deixa bem claro que não está “a bordo”;
Aceitação formal: de maneira geral, consegue ver os benefícios da visão. Faz o que se espera e nada mais. “Muito bom soldado”;
Aceitação genuína: vê os benefícios da visão fazendo tudo o que se espera e algumas coisas a mais. Segue “a lei”;
Participação: ele quer e deseja. Fará todo o possível dentro do “espírito da lei”;
Comprometimento: ele quer e deseja. Transformará em realidade de tal maneira que (re)cria todas as “leis” (estruturas) necessárias.
Senge traz todos estes níveis de comprometimento ligados a questão da visão (compartilhada), onde o comprometimento também é mútuo e coletivo com o objetivo das pessoas se sentirem conectadas a algum empreendimento importante.
Depois de colocar os “pontos nos i’s” agora fica bem mais claro classificar (enquadrar) alguém – ou nós mesmos – em diferentes momentos de nossas vidas no que diz respeito ao comprometimento.
Consigo agora, por exemplo, ver claramente que ora estou apenas participando, ora estou aceitando de maneira formal e até mesmo sendo apático. A questão principal é saber onde estamos (ou estão) enquadrados, para que seja possível identificar o ponto de alavancagem para a verdadeiro comprometimento.
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Visão Compartilhada, o que é?

Desvendando mais uma vez as teorias (bem práticas e extremamente reais) de Senge, decidi compartilhar com vcs um pouco do que é uma Visão Compartilha no contexto das organizações. Depois desse estudo algumas coisas começaram a ficar mais claras para mim a respeito de como as pessoas se comprometem as idéias governantes das empresas. É realmente muito interessante. Pois bem…
… possuir (ou não) uma visão compartilhada significa mais do que convergir objetivos e interesses. Vai além do compartilhamento de uma idéia única. Segundo Senge, a idéia na verdade é “apenas” um elemento de inspiração de uma verdadeira visão compartilhada, onde esta idéia transcende o nível de abstração e torna-se palpável.
“No nível mais simples, uma visão compartilhada é a resposta à pergunta: O que queremos criar?”.
Sabemos que as visões pessoais são responsáveis pelos retratos ou imagens que as pessoas têm na mente e no coração. Neste sentido as visões compartilhadas remetem de maneira análoga este conceito, agora para o nível da organização. As pessoas desenvolvem um senso de comunidade que permeia à organização e dá coerência a diversas atividades. É exatamente onde as pessoas assumem um comprometimento mútuo e coletivo com o objetivo de se sentirem conectadas a um empreendimento importante.
“Uma visão compartilhada conta com o verdadeiro comprometimento de muitas pessoas, pois reflete a visão pessoal de cada uma delas”.
Inevitavelmente quando se estabelece uma verdadeira visão compartilhada, normalmente as pessoas ficam mais propensas a expor as idéias, desistir de posições extremamente arraigadas e, sobretudo, reconhecer dificuldades pessoais e organizacionais. Desta maneira os problemas encontrados nesta jornada, tornam-se triviais comparados com a importância do que se espera criar.
Robertz Fritz comenta, “na presença da grandeza, a trivialidade desaparece”. Senge completa, “na ausência de um sonho grandioso, a insignificância prevalece”.
Segundo Senge, uma visão compartilhada estimula o arriscar e a experimentação, estimulando a criatividade e o entusiasmo em criar algo novo.
Será que na organização a qual pertencemos está preparada para essa “novo” caminho? E nós, estamos ou ficaremos genuinamente comprometidos?
Quantas vezes já lhe questionaram: vc é comprometido? Ou mesmo durante o decorrer de um projeto seu chefe comenta, estou notando que falta comprometimento em vc, o que está acontecendo? Já escutaram essa: não sei mais o que fazer para fulano ficar verdadeiramente comprometido com o projeto, com os prazos, etc. Dentre todas essas questões e comentários, ainda existe o comprometimento quantitativo: beltrano está 50% comprometido, o que fazer para ele atingir os 100% de comprometimento?
Percebam que vários são as nuances das perguntas, e cada vez mais fica confusa a resposta para: o que é estar verdadeiramente comprometido com algo e/ou alguma coisa?
Do dicionário, comprometer significa assumir responsabilidade grave, obrigar-se por palavra ou por escrito, revelar-se (comprometido).
No entanto, no dia-a-dia notamos que níveis – inclusive indesejados – de comprometimento permeiam entre dois polos (negativo e positivo): da apatia ao comprometimento.

Apatia: Nem contra nem a favor a visão. Um verdadeiro desinteressado. Definitivamente sem energia. “Será que já são cinco horas?”;
Não-aceitação: não consegue ver os benefícios da visão e não faz o que se espera. “Não vou fazer isso; ninguém pode me obrigar!”;
Aceitação hostil: não vê os benefícios da visão, no entanto, não quer perder o emprego. Faz exatamente o que se espera porque tem que fazer. Deixa bem claro que não está “a bordo”;
Aceitação formal: de maneira geral, consegue ver os benefícios da visão. Faz o que se espera e nada mais. “Muito bom soldado”;
Aceitação genuína: vê os benefícios da visão fazendo tudo o que se espera e algumas coisas a mais. Segue “a lei”;
Participação: ele quer e deseja. Fará todo o possível dentro do “espírito da lei”;
Comprometimento: ele quer e deseja. Transformará em realidade de tal maneira que (re)cria todas as “leis” (estruturas) necessárias.
Senge traz todos estes níveis de comprometimento ligados a questão da visão (compartilhada), onde o comprometimento também é mútuo e coletivo com o objetivo das pessoas se sentirem conectadas a algum empreendimento importante.
Depois de colocar os “pontos nos i’s” agora fica bem mais claro classificar (enquadrar) alguém – ou nós mesmos – em diferentes momentos de nossas vidas no que diz respeito ao comprometimento.
Consigo agora, por exemplo, ver claramente que ora estou apenas participando, ora estou aceitando de maneira formal e até mesmo sendo apático. A questão principal é saber onde estamos (ou estão) enquadrados, para que seja possível identificar o ponto de alavancagem para a verdadeiro comprometimento.
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Visão Compartilhada, o que é?

Desvendando mais uma vez as teorias (bem práticas e extremamente reais) de Senge, decidi compartilhar com vcs um pouco do que é uma Visão Compartilha no contexto das organizações. Depois desse estudo algumas coisas começaram a ficar mais claras para mim a respeito de como as pessoas se comprometem as idéias governantes das empresas. É realmente muito interessante. Pois bem…
… possuir (ou não) uma visão compartilhada significa mais do que convergir objetivos e interesses. Vai além do compartilhamento de uma idéia única. Segundo Senge, a idéia na verdade é “apenas” um elemento de inspiração de uma verdadeira visão compartilhada, onde esta idéia transcende o nível de abstração e torna-se palpável.
“No nível mais simples, uma visão compartilhada é a resposta à pergunta: O que queremos criar?”.
Sabemos que as visões pessoais são responsáveis pelos retratos ou imagens que as pessoas têm na mente e no coração. Neste sentido as visões compartilhadas remetem de maneira análoga este conceito, agora para o nível da organização. As pessoas desenvolvem um senso de comunidade que permeia à organização e dá coerência a diversas atividades. É exatamente onde as pessoas assumem um comprometimento mútuo e coletivo com o objetivo de se sentirem conectadas a um empreendimento importante.
“Uma visão compartilhada conta com o verdadeiro comprometimento de muitas pessoas, pois reflete a visão pessoal de cada uma delas”.
Inevitavelmente quando se estabelece uma verdadeira visão compartilhada, normalmente as pessoas ficam mais propensas a expor as idéias, desistir de posições extremamente arraigadas e, sobretudo, reconhecer dificuldades pessoais e organizacionais. Desta maneira os problemas encontrados nesta jornada, tornam-se triviais comparados com a importância do que se espera criar.
Robertz Fritz comenta, “na presença da grandeza, a trivialidade desaparece”. Senge completa, “na ausência de um sonho grandioso, a insignificância prevalece”.
Segundo Senge, uma visão compartilhada estimula o arriscar e a experimentação, estimulando a criatividade e o entusiasmo em criar algo novo.
Será que na organização a qual pertencemos está preparada para essa “novo” caminho? E nós, estamos ou ficaremos genuinamente comprometidos?
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